Entre a merda e o infinito não cabe um grão de areia. Outra conversa com Andreia Farinha
03:45:447/12/2025
A tentação do fracasso. Outra conversa com Guilherme Pires
03:15:217/5/2025
Das tribos do cinema ao humor corporativo. Uma conversa com Beatriz Silva Pinto
04:08:256/27/2025
Assalto à Biblioteca Nacional com a bandeira pirata de Luiz Pacheco
02:23:356/23/2025
As cenas do crime. Uma conversa com Joana Manuel
04:04:296/20/2025
"Sperma retentum venenum est". Uma conversa com António de Castro Caeiro
04:31:236/13/2025
Alice no País das Finanças. Uma conversa com Ricardo Paes Mamede
02:57:026/5/2025
O futebol e outras civilizações ficcionais. Outra conversa com Carlos Maria Bobone
03:33:125/30/2025
O real como transcendência. Uma conversa com Luís Bernardo
04:00:385/23/2025
Em nome dos bárbaros. Com o Changuito no centésimo episódio
04:22:095/16/2025
Enterrados no Jardim
Diogo Vaz Pinto e Fernando Ramalho à conversa, leve ou mais pesarosamente, fundidos na bruma da época, dançando com fantasmas e aparições no nevoeiro sem fim que nos cerca, tentando caçar essas ideias brilhantes que cintilam no escuro, ou descobrir a origem do odor a cadáver adiado, aquela tensão que subtilmente conduz ao silêncio, a censura que persiste neste ambiente que, afinal, continua a sua experiência para instilar em nós o medo puro. Vamos desenterrar, perfumar e puxar para o baile os nossos amigos enterrados no jardim, e deixar as covas abertas para empurrar lá para dentro aqueles que só aí andam a causar pavor e fazer da vida uma austera, apagada e vil tristeza.